Noite de autógrafos com Jonas Mendonça movimenta Babaçulândia 2j93c
Na noite desta sexta-feira, 17, em Babaçulândia, no Norte do Tocantins, o escritor Jonas da Costa Mendonça, com a presença de um seleto público de amantes da literatura, apaixonados pelas artes e escritores membros da Acalanto – Academia de Letras de Araguaína lançou uma coleção literária de seis livros, A Araponga; Minhas Relíquias; Sonhos Perdidos; Sonhos de Criança; Sangue Indígena e Babaçulândia: História Viva.
As obras do autor tratam de temas diversos como história, memória e identidade.
A ARAPONGA
Romance em prosa circula em torno de seu José, um camponês, mas um exemplo de trabalho e honestidade, que precisou enfrentar muitos obstáculos para chegar ao alcance de seus objetivos. As atuações de seu José serviam de modelo para quem o conhecia.
MINHAS RELÍQUIAS
Escrita em prosa, circula em torno de BETO, uma criança criada no sertão, distante de qualquer assistência médica e social, enfrentando os piores momentos da vida com problemas de saúde, no serviço pesado da roça, os castigos nas escolas da época e muitos outros assuntos sobre a vida dos sertanejos podem ser encontrados em Minhas Relíquias.
SONHOS PERDIDOS
Uma obra composta de duas partes, uma em prosa formada por pequenos contos, a outra poética. São escritas que se enquadram muito bem não só para as crianças, mas também para qualquer leitor.
SONHOS DE CRIANÇA
Circula em torno de Felisberto, um homem da roça, mas de mente sadia, seus principais desejos eram encontrar soluções para produzir fartura enfrentando as consequências da seca e depois de um árduo trabalho, conseguiu alcançar seus maiores desejos.
SANGUE INDÍGENA
Escrito em prosa, circula em torno de dona Eugênia, mulher sertaneja, que ganhara a simpatia do que a conhecia pela sua posição de viúva respeitada e por ser neta de um pajé, o povo acreditava que ela teria nascido com as virtudes do avô e a procurava para ar-lhes as receitas necessárias. Dona Eugênia tinha umas fórmulas todas baseadas na medicina natural.
BABAÇULÂNDIA HISTÓRIA VIVA
Tudo que nasce tem um fim, exceto a história que nunca envelhece, mas permanece viva. Nessa obra está um pouco do ado de Babaçulândia, contado de forma empírico, desde o seu primeiro núcleo de povoamento até os dias atuais.
Jonas da Costa Mendonça, é membro da Acalanto, faz parte do quadro de membros eméritos da instituição.